Como Incluir os Não Humanos e o Futuro nos Processos Participativos

03-04-2024

Entrevista Phoenix H2020: Como Incluir os Não Humanos e o Futuro nos Processos Participativos. Nesta entrevista dentro do contexto da participação da Societies and Environmental Sustainability Research Line do Centre for Functional Ecology - Science for People & the Planet no projeto europeu Phoenix H2020, o investigador Diogo Guedes Vidal discute sobre a relação entre humanos e não humanos e reflete sobre formas de tornar os processos participativos mais inclusivos. Quando certas vozes são silenciadas, não prejudica apenas os seus interesses, mas também coloca o planeta e seu futuro em risco. Para além dos grupos e comunidades historicamente marginalizadas, é também importante reconhecer e considerar a representatividade dos não humanos e das gerações futuras. Ao reconhecermos este imperativo, emerge a responsabilidade moral de agir de forma sensata, de priorizar a justiça, a empatia e a procura do bem comum nos processos participativos. A transição ecológica deve, assim, enfatizar a transparência, acomodar diferentes estilos e necessidades de comunicação, e reconhecer a importância dos interesses não humanos e das gerações futuras nos processos de decisão  


PHOENIX Interview: How to Include Non-Humans and the Future in Participatory Processes. In this interview within the context of Societies and Environmental Sustainability Research Line of the Centre for Functional Ecology - Science for People & the Planet participation in the European project Phoenix H2020, researcher Diogo Guedes Vidal discusses the relationship between humans and non-humans and reflects on ways to make participatory processes more inclusive.When certain voices are silenced, it not only harms their interests but also puts the planet and its future at risk. In addition to historically marginalized groups and communities, it is also important to recognize and consider the representation of non-humans and future generations. By recognizing this imperative, a moral responsibility emerges to act sensibly, prioritize justice, empathy, and the pursuit of the common good in participatory processes.The ecological transition should, therefore, emphasize transparency, accommodate different communication styles and needs, and recognize the importance of non-human interests and future generations in decision-making processes.

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